segunda-feira, 29 de junho de 2009

O MUNDO DE AMANHÃ


São já várias as preocupações que são trazidas ao conhecimento dos habitantes da Terra e que dizem respeito ao futuro que espera a nossa Esfera, a quaL, na maioria dos casos, não É nada animadora.
Isso do aquecimento global já não constitui novidade e, pelos vistos, já todos se conformaram com a ideia de que os espaços dos dois pólos estão a diminuir a uma velocidade tal que não deixa dúvidas a ninguém que, dentro de algum tempo, os icebergs desaparecerão e a subida da água do mar ameaça reduzir a dimensão da área terrestre. Mas, se esse fenómeno ainda levará algum tempo até constituir uma preocupação apavorante para os habitantes no nosso Planeta, já a mudança das temperaturas que surgem nas diferentes estações do ano e conforme a respectiva posição geográfica, lá isso, que representa na nossa vivência actual o sentir de alguma diferença em relação ao que sucedia tempos recentes atrás, tem de provocar uma preocupação bem nítida para os cidadãos que vivem nesta altura.
Mas, o que não é ainda tão notado pela população mundial, pelo menos na dimensão exacta do que representa este facto, é o crescimento acelerado do número de habitantes que já estão instalados em diferentes pontos globais, com especial incidência para a Europa, em que a fluência de naturais de outras zonas vai criando uma acumulação de gente que, dentro de algum tempo, e que não será até muito, faz com que os residentes neste Continente se acotovelem de tal maneira que não ficará espaço para uma vida sem aquela competitividade aflitiva que torna o vizinho um inimigo que se odeia, em lugar de constituir um complemento da labuta do dia-a-dia.
Existe ainda espaço bastante nos interiores dos países, nas zonas menos invadidas? De facto há. Mas, o natural é que as populações procurem defender-se, deslocando-se para os sítios com maiores condições naturais, económicas e educacionais que lhes facilite a sobrevivência.
O crescimento desmesurado da população do Planeta já está a ser apontado por cientistas que se dedicam a estudar este fenómeno, alegando que isso não será fácil evitar. Uma organização inglesa, denominada Optimum Population Trust, já alertou para a necessidade do controlo do aumento populacional de todo o mundo, pois que os sete biliões que já enchem o espaço estão em vias de criar problemas de respiração, de fome, de sede e de um viver aceitável, pois que este número que já é sete vezes superior ao registado há dois séculos e que cresce anualmente cerca de 78 milhões, se não for controlado, chegará em 2050 ao número assustador de 9 mil milhões. No entanto, no que respeita aos cidadãos europeus de origem, verifica-se uma contenção de natalidade que se ajusta à necessidade de não aumentar incontrolavelmente o número de habitantes, mas, com as imigrações desmedidas de populações oriundas de zonas onde esta preocupação não se verifica, o que resulta daí é que, num espaço de tempo que está muito bem definido, aquilo que se definia por característica típicas dos europeus vai desaparecer e as cores das peles alteram-se completamente. Não haverá perigo por esse efeito, mas trata-se de uma mudança que estatisticamente será levada em conta.
Quem cá estiver que tome as medidas que forem possíveis e até pode ser que a água seja substituída por algum produto químico e as receitas culinárias se alterem por completo, ao ponto de não fazerem falta os espaços terrestres e marítimos para serem cultivados alimentos, criados gados e encontrados peixes que, no tempo actual, são a base da nossa vivência.
Qual poderá ser a solução para este grave problema que se vai apresentar aos futuros habitantes? Se calhar, na altura já se poderão optar, como alimentos, produtos servidos como receitas médicas. Uma pastilhinha de bacalhau com batatas e uns pós de bife com batatas fritas. Grandes banquetes!…

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