sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

IMIGRANTES ROMENOS



Quem costuma ver a televisão de Espanha, a TVE, e a italiana, a Rai Uno, como sucede comigo porque sou um entusiasta por bons programas como sucede com aquelas duas estações, ao assistir também aos noticiários dá-se conta das queixas constantes em relação ao comportamento dos imigrantes romenos que assolam àqueles dois países e que são useiros e vezeiros em actuar em contraponto com as leis locais.
A insistência que se verifica de tal noticiário em que os roubos, os assaltos e outros crimes que são praticados por elementos oriundos da Roménia e que, na sua maioria, pertencem à raça cigana, fazem pensar seriamente também na existência dessa espécie que, atravessando toda a Europa, se tem notada igualmente a sua presença no nosso País.
Poderia parecer que, situando-se Portugal a tão grande distância da Nação que ficou, tempos atrás, bem marcada pela actuação do seu chefe político, o ditador Ceausesco, não seria natural que os seus habitantes que resolvem partir à aventura para outras terras chegassem até aqui, mas a realidade é bem diferente. Estão cá e distinguem-se das outras imigrações por terem como ocupação a pedincha nas ruas, utilizando processos que têm como base visual andar com crianças a dormir nos regaços e, sobretudo as mulheres, escolherem locais onde, sentando-se no chão, fazem um choradinho às donas de casa portuguesas que vão às compras, e escolhem especialmente a porta dos supermercados como local estratégico.
Ultimamente, como foi já noticiado, são jovens romenas que, actuando em pares, servindo-se de cartões de multibanco sem uso, durante o dia abrem os trincos das portas dos andares de que viram sair os inquilinos e roubam rapidamente o que apanham mais à mão, com preferência pelos quartos de dormir, onde sabem que as famílias podem guardar os seus bens mais valiosos.
Na minha família já houve quem tivesse tido a pouca sorte de ser vítima deste tipo de actuação. E a polícia toma conta da ocorrência, mas não consegue passar daí.
A pergunta que há a fazer é como é possível que os serviços de emigração não sejam severos na perseguição a este tipo de imigrantes que, ao contrário da que escolhe o nosso País para ser útil, para trabalhar, só cá chega com o intuito de se apropriar dos bens dos outros. É que, ainda por cima, tendo cruzado todo o espaço europeu desde que deixaram a Roménia, ao chegar aqui e já não tendo outro local a Ocidente para se deslocar, só lhes resta entrar pelo Atlântico dentro e, apropriando-se de barcos de pesca, tenham em vista chegar às costas americanas. Mas não parece natural que seja esse o seu propósito.
Não me venham agora comentar que este texto tem ares de ser xenófobo. Digam o que quiserem. Mas não se queixem de que não houve quem os avisasse!

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