quarta-feira, 20 de agosto de 2008

DESENCANTO... POR ENQUANTO!

Faço o possível para ler toda a poesia que me chega às mãos.
A que é publicada e apreciada, pelo menos pelos editores que lhe deram oportunidade de surgir impressa.
Concluo que não tenho sensibilidade suficiente para ser tocado por certos poemas sem métrica, sem rima, conjunto de palavras sem significado à primeira e à segunda vista.
Está muito para lá do meu entendimento.
Ou será que, tal como aquela que alguns denominam como música, afinal é só barulho?
Também há poemas que não respeitam o silêncio…

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