segunda-feira, 28 de julho de 2008

DESENCANTO... POR ENQUANTO!

Lá disse Camilo José Cela, o escritor espanhol, Prémio Nobel,
que a morte é de uma vulgaridade absoluta,
não houve um ser humano que tenha fugido a essa regra.
Logo, por mais que queiram fugir a esse conceito, todo o ser vivente é vulgar.
Por muito que, em vida, se esforcem por se distinguir dos restantes, na hora da verdade todos se igualam.
Todos se vulgarizam.
Os ricos, os pobres, os superiores de intelectualidade, os menores de espírito e de cabeça, os capazes e os incapazes.
Que vulgaridade!...

Sem comentários: