domingo, 14 de agosto de 2011

FERIADOS - QUE DELÍCIA!



ESTOU NESTE MOMENTO a ver e a ouvir Marcello Rebello de Sousa (assim mesmo com as consoantes duplas), e, conhecendo-o como conheço, dou-lhe o desconto que julgo ser essencial para ir seguindo semanalmente as suas opiniões sobre as mais variadas matérias, tantas que fazem pensar como é possível que um único ser humano possa ser conhecedor de um leque tão vasto como o “politólogo” faz questão de mostrar, sobretudo com uma convicção que os seus gestos bem medidos pretendem dar o ar de ciência absoluta e de não aceitar controvérsias sobre o que apresenta.
Se a firmo isto é porque estimo a personagem em questão e que por isso faço os possíveis não perder todos os domingos aquele espaço em que fala o “prof.”
Mas o que acabei de ouvir, aliás como em muitas outras ocasiões, não acrescentou nada que possa ser utilizado neste meu blogue, antes me deixou a impressão de que Marcelo é leitor assíduo do que aqui deixo gravado, pois, por exemplo, referiu-se à falta de uma boa comunicação por parte dos elementos do Governo, falta esta que tem feito parte nestes meus discursos…
Foi pena que, a propósito do feriado nacional que, como sempre, ocorre em 15 de Agosto, desta vez a uma segunda feira, com a extensão propícia a uma das muitas “pontes” tão do agrado dos que estão empregados (que os desempregados choram por não desfrutar desta paragem no trabalho), repito, que o Homem que se propõe andar em dia com os acontecimentos do nosso País não tivesse feito alusão a não terem terminado ainda as paralisações que o calendário nacional regista, pois que se estamos a sofrer as consequências bem dolorosas com a crise e com a má actuação de governantes que não foram capazes de porem ordem na vida pública, o que compete ao Executivo em funções é não adiar soluções e ser tão rápido e eficiente nas mudanças de benesses que estão enraizadas no nosso sistema como está a ser em relação aos impostos e medidas que muito castigam os portugueses.
Há que dizer estas coisas aos governantes de hoje. Já que temos que os suportar, sempre é melhor isso do que o que se passava imediatamente antes, ainda que não se possa ser complacente com os erros, adiamentos, e tudo que não seja contribuir para solucionar o nosso problema. Bem e depressa.

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