quinta-feira, 19 de maio de 2011

PRESIDENTE DO FMI



COM TANTOS ASSUNTOS da maior importância que provocam as maiores perturbações ao mundo, não parece ser compreensível que o caso do presidente do FMI, que resolveu impor relações sexuais a uma empregado do hotel em Nova Iorque onde se encontrava hospedado – e tudo indica que o preço por quarto nesse estabelecimento de muitas estrelas é o que menos importa, mesmo sendo pago com o dinheiro dos países que pedem apoio àquela organização por se encontrarem condições de aflição financeira -. tenha provocado tanto motivo de alarmismo e ocupação de tamanho espaço em toda a comunicação social de todos os sítios, para além da situação de cadeia para muitos anos que se prevê que lhe vai suceder.
É óbvio que não há que defender seja quem for que tome uma atitude (ou parece que várias) semelhante à que o senhor do FMI parece ser viciado, mas o que não se compreende é que, para além das medidas que a Justiça possa tomar em situações semelhantes, se olhe para este caso com tanta importância ou mais da que foi, por exemplo, a da morte de Ben Laden.
Cada vez menos compreendo este mundo. E ao não entendê-lo, o melhor é passar ao lado.

Ah! E já agora referir o nome do Homem que está a passar por este drama, já que quase ninguém o tinha fixado até esta altura e, mesmo asim, continua pouco pronunciável: Strauss-Kahn!...

Sem comentários: