quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

TAP/IBERIA


Há tanto tempo que mantenho esta ideia que nem sei se, com o passar dos anos, as circunstâncias ainda se apresentam favoráveis a que seja levada a cabo nesta altura concreta. Refiro-me a uma medida que, não sendo fácil de concretizar, precisamente porque nos encontramos perante uma crise que obriga a enfrentarmos, com todas as nossas forças, as maiores dificuldades, é por isso que teremos que fazer todos os esforços para que o resultado das nossas actuações seja positivo e apontem para melhorias de resultados e economias de meios.
Este preâmbulo pretende alertar os que seguirem este blogue de que as ideias que surgem, às vezes de onde menos se espera – o que não é o meu caso, que me desculpem da imodéstia -, merecem ser analisadas e é para isso que também existem os governos dos países, para ir recolhendo sugestões e não estar sempre convencido que as boas ideias só nascem do interior dos seus umbigos.
Ora bem, sabe-se que as companhias de aviação atravessam um período que também a elas afectou imenso os resultados das operações e, por isso, já uma boa meia dúzia abriu falência ou fundiu-se com parceiras. A TAP, apesar de ter sido bem gerida pelo administrador brasileiro que lá vai defendendo os interesses da companhia portuguesa, mesmo assim não esconde que a situação é difícil e as medidas restritivas que têm sido tomadas são bem a prova de que não se navega no mais tranquilo dos céus.
Eu sei que ainda há muita gente que, apesar das vantagens das uniões para ter mais força, no nosso caso não é generalizada AINDA a ideia de que esta nossa península ibérica está mesmo a pedir que se reúnam as actividades que ofereçam condições para tal e que, no caso das exportações, por exemplo, só teríamos, nós e os espanhóis, vantagens em fazer uma frente comum. Pois, dentro desta ideia, o mais natural é que as duas companhias aéreas nesta ponta da Europa, se formasse uma empresa única, uma TAP/Ibéria por exemplo, o que traria todas as vantagens, económicas e funcionais, no capítulo de transportar de fora para dentro e o contrário, o maior número possível de visitantes que escolham esta vasta zona como destino.
E não seria só o alargamento da funcionalidade e o aumento de destinos que as linhas habituais das duas companhias proporcionariam, mas também uma redução substancial nos custos das representações espalhadas pelo estrangeiro. É que todos os escritórios e lojas, agora separados, das duas empresas aéreas que se situam em muitas cidades estrangeiras para atender os eventuais passageiros, passariam a ser reduzidas a metade, mas não só isso, é que, de igual modo, havendo nessas mesmas cidades e em outras também escritórios tidos como centros de turismo. ao juntar-se a promoção adequada do espaço ibérico, isso permitiria que tal atitude desse ocasião a que, através de um acordo governamental entre Portugal e Espanha, se inaugurassem instalações, então com pompa e circunstância, nesses locais estrangeiros onde o turismo e o comércio externo fossem objecto de um maior campo de actuação, tanto português como espanhol. E bem precisamos todos de conquistar mercados novos para expandir os nossos produtos. O antes ICEP e agora denominado AICEP e que teve e continua a ter como objectivo expandir as nossas exportações, funcionando independentemente dos outros dois objectivos (as vendas de bilhetes de avião e a divulgação turística), não tendo sido até agora e ao longo de muitos anos muito louváveis os resultados,
não tem nenhuma razão para se encontrar colocado à parte e com os respectivos custos acrescidos que essa actividade representa. Só se ganharia se tudo funcionasse num molho de interesses. E nós e espanhóis juntos.
O nosso rei D. Manuel I, ao ter expulso os judeus e criando essa falsa qualidade de gente, denominada “cristãos novos”, o que fez foi deitar fora o que de mais importante existia nessa altura e que era o espírito empreendedor de que veio a beneficiar e muito, por exemplo Amesterdão, onde se instalaram os judeus de que ali continuam os descendentes e em que se vê ainda hoje, sobretudo nas placas dos médicos, inscrições como Moysés Silva e outros bem esclarecedores do acontecimento, se cá têm ficado, o que não teria sido a nossa colonização e o nosso domínio comercial em todo o mundo! Nós a descobrirmos e eles, também portugueses, a expandir os nossos produtos… imagine-se!...
Parece tudo um sonho, pois parece. Mas o que tem constituído um ressonar profundo das forças governamentais que têm passado pelo poder é não ter nunca surgido uma cabeça capaz de enfrentar esta situação. É por essas e por outras que, tendo tido sempre grandes amigos nessa zona da política, nunca os levei a sério e não encontrei nenhuma fartura no capítulo das ideias.
Se calhar, se se propusesse aos nossos vizinhos de Espanha esta nova forma de fortalecermos a nossa Ibéria e de nos pormos a expandir por esse mundo fora o que produzimos os dois, talvez a ideia fosse acolhida com entusiasmo. O pior é que não se vislumbra nos horizontes políticos quem tenha capacidade para, ao menos, experimentar.
Eu, no mínimo, tenho tido pela vida fora ideias. Para quê?

1 comentário:

Anónimo disse...

O suu filho da puta, tu deves é ser Espanhol ou de lá descendido, ò seu corno, com esse nome não enganas Espanholadoninguem.

Tu és é burro e um grande traidor à pátria, a Tap nunca se fundirá com a companhia dos Castelhanos, porque temos 900 anos de história a dizer-nos que de Espanha, ou melhor de castela nunca vieram nem nunca há-dem vir bons ventos nem bons casamentos.

A Ibéria, a com+panhia da aviação Castelhana, vai-se fundir com a Bristish ou já se fundiu mesmo, visto que nas duas pertenciam à One world.

Em relação à Tap, à nossa Tap, não te esqueças que não é uma companhia aérea qualquer, a Tap é marca de confiança e qualidade reconhecida interncionalmente e considerada pela edição japonesa da Newsweek em Agosto 2007 como uma das 10 companhias mais seguras do mundo.

A Tap segundo diversos especialistas da aviação, nomeadamente o analista do BlueOtar Securities, Douglas McNeil, encontra-se entre as 9 companhias aéreas da Europa que vão sobreviver à crise.

Convem também não esquecer que já este ano, em Março a TAP é uma das cinco companhias aéreas incluídas pela Condé Nast Traveler na lista de finalistas para a votação de “Melhor Companhia Aérea”.

Sendo assim, a Tap poderá ter que procurar caminhos alternativos, nomeadamente compras de outas empresas, ou associaçãoes em codeshare, mas nunca com os filhos da puta dos Espanhóis/castelhanos, com esses filhos da puta nunca!!!!!

Os caminhos alternativos passarão por continuar como estamos, ou seja, com a Portugália a cabar com as merdas das greves que os ursos dos pilotas da PGA andam a fazer, ou então tentar uma associação ou junção com uma firma brasileira de modo a monopolizar o tráfefo na América do Sul, sendo essa uma jogada que foi tentada no passado pelo Engenheiro Fernando Pinto, um grande gestor, com a tentativa de comprar a Varig pela Tap, negócio que fracassou porque o nosso governo tem sido uma merda, e teve medo de emprestar dinheiro à Tap para o negócio se finalizar.

Mais recentemente tambérm se falou da associação entre a Tap, a Tam e a Taag, o que seria bom visto que se faria aqui um triangulo atlantico muito forte, sendpo esta uma hipótese que me agra.

A outra hipótese poderia passar por uma junção com a Lufhtansa, à semelhança do que fez a Air France e a Klm, as duas pertencentes à Sky, e visto que a visto a tap e a Lufhtansa pertencem as duas à Starallinace, talvez fosse uma boa opção, a lufhtansa a voar no centro da Europa, Ásia e América do norte, e nós para América do sul e Africa.

Mas antes a Tap devia tomar conta da Taag de angola e de uma companhia no Brasil, a Tam, ou a Gol que veio suceder à Varig, isto seria um grande passo para a afirmação da Tap.

Depois a fusão com a lufthansa seria um grande passo e tornaria o hipotético grupo Tap/Lufhtansa num dos maiores grupos áeros da europa.

Agora cá junções com os filhos da puta dos Espanhóis/Castelhanos é que não há negócios, puta que os pariu, isso nunca!!!!!

Os cornos dos Castelhanos a tomar conta da nossa companhia aérea, nem pensar, puta que os pariu, daqui não levam nada!!!!


Morte à Espanha e a Castela.

Viva Portugal e viva a Tap.


Morte à Espanha e à Ibéria, e atenção a todos os que se dizem Iberistas, esses traidores de merda.

E se for preciso limpar o cebo a alguns Castelhanos e Iberistas, e aos novos condes andeiros que se querem infiltrar em Portugal, os bravos Portugueses cá estarão para isso como aconteceu no passado.


Morte à Espanha e a Castela.

Viva Portugal e viva a Tap.