Há quem defenda o princípio de que é preferível construir coisas,
mesmo sem qualidade, do que não fazer nada.
Não sei.
Tanta obra monstruosa que tem saído das mãos do Homem,
não seria preferível que se mantivesse o vazio?
Que digo eu?
Que digo eu?
Então seria mais próprio, amanhã,
quem, por ventura, vier a querer ler este texto,
encontrar, em seu lugar, um espaço em branco?
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