segunda-feira, 30 de junho de 2008


Faço o possível para ler toda a poesia que me chega às mãos.
A que é publicada e apreciada,
pelo menos pelos editores que lhe deram oportunidade de surgir impressa.
Concluo que não tenho sensibilidade suficiente para ser tocado por certos poemas sem métrica, sem rima, conjunto de palavras aparentemente sem significado.
Isto à primeira vista, como também após atenta leitura.
Está muito para lá do meu entendimento.
Ou será que, tal como aquela denominada música, que é só barulho?
Também há poemas que não respeitam o silêncio…
Do mesmo modo, também não sou o julgador que se possa considerar incontestável!
Não sou juiz dos outros, embora queira que me julguem a mim...



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