Portugueses que somos nesta terra
Com toda a História que de trás vem
Pouco andámos desde que na guerra
Afonso bateu na mãe
A modernidade que devagar
Foi alterando o que de longe vinha
Não foi bastante para alterar
Tudo o que de trás provinha
Neste século vinte e um, agora
Com a Europa debaixo de olho
Nós portugueses quase de fora
Temos de arrancar ferrolho
Cada vez mais longe vamos ficando
A ver a comunidade europeia
Ir para lá é ir aproveitando
Pois progresso é epopeia
Só trinta anos de democracia
Não chegam p’ra mudar mentalidades
Com novas gerações e teimosia
Talvez surjam qualidades
E p’ra não haver mais sofrimento
Para sermos aos melhores igual
Há que pôr cobro ao isolamento
Tentar salvar Portugal
Portugueses que estão para nascer
Trarão consigo tão bela missão
Nós, os que sofremos tanto querer
Regaremos a ilusão
Se não for assim poucas esperanças
Nos restam para atingir o ideal
Não nos chega engenho e finanças
Para salvar Portugal
Com toda a História que de trás vem
Pouco andámos desde que na guerra
Afonso bateu na mãe
A modernidade que devagar
Foi alterando o que de longe vinha
Não foi bastante para alterar
Tudo o que de trás provinha
Neste século vinte e um, agora
Com a Europa debaixo de olho
Nós portugueses quase de fora
Temos de arrancar ferrolho
Cada vez mais longe vamos ficando
A ver a comunidade europeia
Ir para lá é ir aproveitando
Pois progresso é epopeia
Só trinta anos de democracia
Não chegam p’ra mudar mentalidades
Com novas gerações e teimosia
Talvez surjam qualidades
E p’ra não haver mais sofrimento
Para sermos aos melhores igual
Há que pôr cobro ao isolamento
Tentar salvar Portugal
Portugueses que estão para nascer
Trarão consigo tão bela missão
Nós, os que sofremos tanto querer
Regaremos a ilusão
Se não for assim poucas esperanças
Nos restam para atingir o ideal
Não nos chega engenho e finanças
Para salvar Portugal
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