Os humanos estão, há já muito tempo, a destruir o ambiente terrestre. Quanto mais inventam, alterando a serenidade em que o mundo viveu durante milhões de anos, liberto que esteve das interferências da mão do Homem, mais anormalidades se notam naquilo que era a rotina das temperaturas e das estações do ano. Aquilo a que se chama hoje, como tratando-se algo aceitável, o aquecimento global, com o desfazer progressivo dos gelos glaciares, vai ter consequências imprevisíveis no aspecto físico da Terra, provocando o desaparecimento de zonas litorais, submergidas por águas marítimas.
Todos os fenómenos que têm ocorrido, em várias áreas do Globo, provocando destruições enormes e perdas de vidas, são bem a prova de que se está a mexer em algo que não agradará a quem provavelmente deve ter a seu cargo a manutenção do que existia desde o começo. As populações de todo o mundo e em particular as dos países ditos mais desenvolvidos, com o desfazerem-se de tudo que considera imprestável, não cuidando de encaminhar os desperdícios para serem reaproveitados nos locais que a ciência também já pôs à disposição para evitar as acumulações de produtos nocivos, esse comportamento contribui para tornar o Planeta cada vez mais repleto de ambientes menos respiráveis.
Se é certo que a ciência é curiosa e que a ânsia de saber mais instiga os cientistas a ir fazendo experiências e a caminhar cada vez mais além, não se pode deixar de considerar que alguma dose de prudência seria aconselhável, para evitar surpresas maiores do que aquelas que ainda poderão ser dominadas pelo saber humano.
Um exemplo que obriga a reflectir é aquilo que está já a constituir uma determinação científica que não oferece dúvidas. Trata-se do aviso de que, não obstante os malefícios indesmentíveis provocados pela descuidada mão humana, o fim da vida dos mortais vai chegar cada vez mais tarde e que, dentro de alguns anos, não tantos como isso, o Homem comum vai chegar, com normalidade, às 120 primaveras e até mais tarde, devido ao avanço da ciência médica. Não é difícil imaginar como se apresentará este mundo dentro de relativamente pouco tempo, em que o espaço terrestre será o mesmo que temos hoje e a competição, que já agora se constata entre todos os que querem viver bem, aumentará desenfreadamente. E é igualmente previsível a luta que se vai verificar entre gerações, posto que o período que é agora considerado como pertencendo aos mais velhos, que deixam de exercer as suas profissões, terá de ser suportado pelos mais novos que, também eles, terão de ser em maior número para que as sua contribuições possam ser suficientes para pagar as chamadas reformas.
Com tudo isto, pergunto-me: será que o Criador, Aquele que se diz ter sido quem fez o mundo nos tais sete dias, previu que a Sua obra original iria chegar ao ponto onde ela se encontra hoje e para aquele para onde se caminha a passos largos?
O Todo-Poderoso, dentro da Sua magnânima sabedoria, não poderia deixar de ter previsto o futuro e de saber antecipadamente o que iria ocorrer quando viessem a ser passados todos os milhões de anos que correriam a partir do início de tudo.
É isto que me faz pensar. E, por mais que queira fugir do agnosticismo, as dúvidas vão-se acumulando.
Todos os fenómenos que têm ocorrido, em várias áreas do Globo, provocando destruições enormes e perdas de vidas, são bem a prova de que se está a mexer em algo que não agradará a quem provavelmente deve ter a seu cargo a manutenção do que existia desde o começo. As populações de todo o mundo e em particular as dos países ditos mais desenvolvidos, com o desfazerem-se de tudo que considera imprestável, não cuidando de encaminhar os desperdícios para serem reaproveitados nos locais que a ciência também já pôs à disposição para evitar as acumulações de produtos nocivos, esse comportamento contribui para tornar o Planeta cada vez mais repleto de ambientes menos respiráveis.
Se é certo que a ciência é curiosa e que a ânsia de saber mais instiga os cientistas a ir fazendo experiências e a caminhar cada vez mais além, não se pode deixar de considerar que alguma dose de prudência seria aconselhável, para evitar surpresas maiores do que aquelas que ainda poderão ser dominadas pelo saber humano.
Um exemplo que obriga a reflectir é aquilo que está já a constituir uma determinação científica que não oferece dúvidas. Trata-se do aviso de que, não obstante os malefícios indesmentíveis provocados pela descuidada mão humana, o fim da vida dos mortais vai chegar cada vez mais tarde e que, dentro de alguns anos, não tantos como isso, o Homem comum vai chegar, com normalidade, às 120 primaveras e até mais tarde, devido ao avanço da ciência médica. Não é difícil imaginar como se apresentará este mundo dentro de relativamente pouco tempo, em que o espaço terrestre será o mesmo que temos hoje e a competição, que já agora se constata entre todos os que querem viver bem, aumentará desenfreadamente. E é igualmente previsível a luta que se vai verificar entre gerações, posto que o período que é agora considerado como pertencendo aos mais velhos, que deixam de exercer as suas profissões, terá de ser suportado pelos mais novos que, também eles, terão de ser em maior número para que as sua contribuições possam ser suficientes para pagar as chamadas reformas.
Com tudo isto, pergunto-me: será que o Criador, Aquele que se diz ter sido quem fez o mundo nos tais sete dias, previu que a Sua obra original iria chegar ao ponto onde ela se encontra hoje e para aquele para onde se caminha a passos largos?
O Todo-Poderoso, dentro da Sua magnânima sabedoria, não poderia deixar de ter previsto o futuro e de saber antecipadamente o que iria ocorrer quando viessem a ser passados todos os milhões de anos que correriam a partir do início de tudo.
É isto que me faz pensar. E, por mais que queira fugir do agnosticismo, as dúvidas vão-se acumulando.
Sem comentários:
Enviar um comentário