Há quem não seja capaz de estar só
De se entranhar, de consigo viver
De se enfiar no seu próprio guarda-pó
E de discutir sozinho o seu querer
Há gente assim, que gosta de multidões
Que só consegue andar na confusão
Quer o seu mundo cheio de atenções
Mesmo que daí não saia conclusão
Que bom, por isso, é o silêncio da noite
Ainda que não exista quem se afoite
A ter à sua volta só penumbra
Ficando assim e estando a pensar alto
Sem nada que lhe provoque sobressalto
É algo que ao solitário deslumbra
De se entranhar, de consigo viver
De se enfiar no seu próprio guarda-pó
E de discutir sozinho o seu querer
Há gente assim, que gosta de multidões
Que só consegue andar na confusão
Quer o seu mundo cheio de atenções
Mesmo que daí não saia conclusão
Que bom, por isso, é o silêncio da noite
Ainda que não exista quem se afoite
A ter à sua volta só penumbra
Ficando assim e estando a pensar alto
Sem nada que lhe provoque sobressalto
É algo que ao solitário deslumbra
2 comentários:
Senhor Vacondeus, eu acho o tão simplório....que pena que ainda ande a tentar criar coisas interessantes neste blogue ,
Fiz hoje aqui a primeira viagem internautica e saio quase a vomitar me!
Deixe-se destas parvoices!
utilize a sua reforma para apli
aplicar num lar e não em computadores para escrever estas parvoices!*
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