Depois daquilo que tem sido escrito neste blogue acerca do estado em que se encontra esta nossa Nação, não surge o apetite de acrescentar mais lamúrias, bastando apenas a revolta de não se conseguir ver e ouvir das bocas dos diversos membros do Governo, a começar, como é natural, pelo seu principal responsável, uma palavra que seja a descrever a verdade sobre aquilo que se passa nas contas públicas, em lugar de afirmações em que ninguém já acredita, com fantasias de que tudo vai bem, nunca esteve melhor, e o remédio para todos os males que nos afligem está a ser aplicado…
Claro que nada disso é verdade e se alguma culpa se pode aplicar aos governantes actuais, sobretudo àqueles que dormem nas cadeiras quando o Presidente discursa, a verdade é que milagres ninguém pode fazer e o ponto a que chegámos –não valendo a pena estarmos a apontar o dedo para figuras passadas, porque isso não resolve nada – é de tal forma difícil que não é com discursos e com pesporrências sem sentido que se convencem os portugueses de que o que está a ser feito é o melhor e mais ninguém seria capaz de encontrar outro caminho mais aceitável. Isso, porque há sempre quem seja capaz de, num ou noutro ponto, ser dono de soluções melhores do que as nossas. Basta ouvi-los com humildade, que é o que eu acuso estes senhores que têm a presunção de saber tudo.
Um exemplo de que o nosso País se encontra encravado com problemas que não é possível esconder. Vem nos jornais e ninguém ainda desmentiu essa notícia. As forças militares portuguesas não têm verba para pagar salários e, a três meses do final do ano, falta-lhes cerca de 100 milhões de euros para fazer face às despesas com vencimentos e pensões.
É necessário pôr mais na carta?
Claro que nada disso é verdade e se alguma culpa se pode aplicar aos governantes actuais, sobretudo àqueles que dormem nas cadeiras quando o Presidente discursa, a verdade é que milagres ninguém pode fazer e o ponto a que chegámos –não valendo a pena estarmos a apontar o dedo para figuras passadas, porque isso não resolve nada – é de tal forma difícil que não é com discursos e com pesporrências sem sentido que se convencem os portugueses de que o que está a ser feito é o melhor e mais ninguém seria capaz de encontrar outro caminho mais aceitável. Isso, porque há sempre quem seja capaz de, num ou noutro ponto, ser dono de soluções melhores do que as nossas. Basta ouvi-los com humildade, que é o que eu acuso estes senhores que têm a presunção de saber tudo.
Um exemplo de que o nosso País se encontra encravado com problemas que não é possível esconder. Vem nos jornais e ninguém ainda desmentiu essa notícia. As forças militares portuguesas não têm verba para pagar salários e, a três meses do final do ano, falta-lhes cerca de 100 milhões de euros para fazer face às despesas com vencimentos e pensões.
É necessário pôr mais na carta?
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