Dizem que depois é melhor
Que há perdão, complacência
Que do mal venha o menor
Que não falte a paciência
Porque p´ra trás ninguém volta!
Que os que ficam, se aguentem
Se tolerem uns aos demais
Que chorem os que mais sentem
A falta doutros mortais
Que p´ra trás não há quem volte!
E com esperança lá se parte
Uns com fé, outros sem ela,
Sem empenho e sem arte
Se entra nessa viela
Que p’ra trás ninguém se volta
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