segunda-feira, 21 de julho de 2008

DESENCANTO... POR ENQUANTO!

Quando me levanto de manhã e pocuro chamar à memória um tema me terá surgido durante a noite e que, nessa tranquilidade, me pareceu merecedor de ser passado ao papel, em muitas ocasiões, quando isso sucede,
face à claridade do dia de sol realizo tratar-se, afinal,
de um assunto vulgar, de uma matéria que não parece ser assim tão interessante como eu teria chegado a admitir.
Encaro a realidade.
Raciocinando enquanto estou mergulhado no banho, concluo que a luz ambiente que nos envolve transforma completamente o que o cérebro vê na escuridão. Logo, constato que a luminosidade é inimiga da imaginação.
De facto, por alguma razão eu produzo mais – não diria melhor – numa certa mesa do café que me acolhe, do que noutras que se encontram mais expostas à luz do exterior.
O ideal será, portanto, poder escrever às escuras.
Para não ver eu… nem ninguém!

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