Seguindo o princípio escrito e deixado por Fernando Pessoa, de que “a minha Pátria é a língua portuguesa”, teremos de concluir que, em Portugal, existe uma enormidade de apátridas. Tal a quantidade de gente que, por cá, tão mal trata o nosso idioma, quer a falar quer a escrevê-lo. A juventude actual, então, que luta nas escolas para conseguir notas razoáveis nessas duas disciplinas que são a matemática e o português, não dá mostras de esforçar-se por se apurar na fala e na escrita da nossa bela língua, sobretudo nesta fase de resistência aos modernismos, tecnológicos mas não só, que se vão infiltrando no nosso vocabulário.
Não há nada mais agradável, para quem tem a paixão pelo português, do que seguir um texto que nos conduza através da rectidão dos vocábulos utilizados, pela pureza das concordâncias gramaticais, pela beleza das palavras utilizadas e não repetidas, pelo prazer sonoro que se acumula nos ouvidos quando se lê em voz alta e com entoação.
Tudo isso é a majestosa língua portuguesa. Aquela que, em tempos, era ensinada nas escolas primárias, mesmo quando as palmatoadas castigavam os erros dos ditados.
Tenho saudades da minha professora, que todos dias obrigava a uma redacção, uma das quais conservo e em que escrevi que “o filho do gato chama-se gatinho”…
Hoje, em contrapartida, há por aí muitos doutores, lá isso há. O que é pena é que sejam tão pouco alfabetizados!...
Não há nada mais agradável, para quem tem a paixão pelo português, do que seguir um texto que nos conduza através da rectidão dos vocábulos utilizados, pela pureza das concordâncias gramaticais, pela beleza das palavras utilizadas e não repetidas, pelo prazer sonoro que se acumula nos ouvidos quando se lê em voz alta e com entoação.
Tudo isso é a majestosa língua portuguesa. Aquela que, em tempos, era ensinada nas escolas primárias, mesmo quando as palmatoadas castigavam os erros dos ditados.
Tenho saudades da minha professora, que todos dias obrigava a uma redacção, uma das quais conservo e em que escrevi que “o filho do gato chama-se gatinho”…
Hoje, em contrapartida, há por aí muitos doutores, lá isso há. O que é pena é que sejam tão pouco alfabetizados!...
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