
SERÁ QUE AINDA EXISTIRÃO MUITAS DÚVIDAS no que respeita a eventuais resultados das eleições legislativas que estão aí á espreita?
O frente-a-frente que a que se assistiu ontem entre José Sócrates e Pulo Portas, em que o responsável pelo CDS – ainda que fale sempre em nome pessoal e raramente se refere ao “nós” que corresponderia ao ponto de vista do seu Partido – se “atirou” frontalmente ao primeiro ministro pois não tinha muito a perder e tudo o que constituísse dar mostras da sua incompatibilidade política com o responsável do Governo só contava a seu favor, pelo que fugiu sempre a dará resposta fulcral que lhe foi feita de aceitaria fazer parte de um Executivo onde o chefe do PS figurasse, essa amostra de como os dois políticos poderão alguma vez entender-se abriu as portas das dúv idas que ainda pudesse existir nos portugueses que se desloquem no dia 5 para depositar os seus votos.
Por mim sustento a ideia de que, após a contagem, serão necessários os resultados dos três partidos mais em evidência, PS, PSDD e CDS para se conseguir uma maioria que tenha capacidade de tomar decisões na Assembleia da República e, nessas circunstâncias, os confrontos a que se irão assistir não podem deixar descansados os habitantes deste País e o panorama que fica à vista é o de que será um autêntico mistério poder dizer desde já qual vai ser a forma de pagarmos aos credores e de criarmos as condições produtivas para deixarmos de f içar dependentes das ajudas exteriores que não poderão terminar.
Por hoje fico-me por aqui.
Deixo aos meus leitores o encargo de porem a funcionar as suas opiniões. Amanhã talvez falaremos.
O frente-a-frente que a que se assistiu ontem entre José Sócrates e Pulo Portas, em que o responsável pelo CDS – ainda que fale sempre em nome pessoal e raramente se refere ao “nós” que corresponderia ao ponto de vista do seu Partido – se “atirou” frontalmente ao primeiro ministro pois não tinha muito a perder e tudo o que constituísse dar mostras da sua incompatibilidade política com o responsável do Governo só contava a seu favor, pelo que fugiu sempre a dará resposta fulcral que lhe foi feita de aceitaria fazer parte de um Executivo onde o chefe do PS figurasse, essa amostra de como os dois políticos poderão alguma vez entender-se abriu as portas das dúv idas que ainda pudesse existir nos portugueses que se desloquem no dia 5 para depositar os seus votos.
Por mim sustento a ideia de que, após a contagem, serão necessários os resultados dos três partidos mais em evidência, PS, PSDD e CDS para se conseguir uma maioria que tenha capacidade de tomar decisões na Assembleia da República e, nessas circunstâncias, os confrontos a que se irão assistir não podem deixar descansados os habitantes deste País e o panorama que fica à vista é o de que será um autêntico mistério poder dizer desde já qual vai ser a forma de pagarmos aos credores e de criarmos as condições produtivas para deixarmos de f içar dependentes das ajudas exteriores que não poderão terminar.
Por hoje fico-me por aqui.
Deixo aos meus leitores o encargo de porem a funcionar as suas opiniões. Amanhã talvez falaremos.
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