AGORA, QUE PARECE ANDARMOS TÃO PREOCUPADOS (pelo menos por parte dos participantes nessa corrida) com a escolha do próximo Presidente da República, e quando um dos maiores problemas nacionais é precisamente a baixa produtividade dos portugueses – mesmo que o José Sócrates, como é seu hábito, ande a cantar vitória por se ter subido alguma coisinha, num muito raro sector, em 2010 - , ao ter sido dado conhecimento público de que existiu uma empresa nacional que bateu todos os recordes e foi até a terceira empresa mais valiosa na Bolsa de Lisboa, refiro-me à conhecida Jerónimo Martins, bastaria que se pedisse aos gestores dessa sociedade que emprestassem os seus conhecimentos e a sua prática ao sector nacional, mesmo ao Ministério da Economia e, sobretudo, ao AICEP, o instituto público que, agora comandado por Basílio Horta, não consegue convencer os exportadores e sobretudo os potenciais actores dessa área, que tem capacidade para exercer as funções para as quais foi concebido já há vários anos e de que, agora como antes, não deu mostras de justificar o muito dinheiro que custa ao erário público.
Quando uma empresa privada comprova que uma boa actuação lhe permite situar-se num plano avançado na área das exportações, ao contrário do que se verifica largamente em todo o espectro nacional, qualquer Governo com cabeça requereria o conselho sábio dos dirigentes da referia sociedade e procuraria aplicá-lo no conjunto do nosso sector empresarial privado.
Já há muito que os nossos governantes, estes de agora como os que passaram pelos lugares relacionados com a nossa produção e a colocação do que produzimos nos mercados estrangeiros, deveriam ter uma noção mínima das necessidades de encaminhamento, no capítulo da recomendação, nunca no da obrigatoriedade, mas, ao verificar-se que a sua ignorância é e tem vindo a ser total, pois nesse caso manda a humildade que nos submetamos à experiencia dos que sabem mais do que nós, seguindo as indicações que daí advenham.
O essencial é que, nos vários campos produtivos, comecemos por saber através de estudos precisos, ainda que devendo ser rápidos - ao contrário das habituais comissões que acabam sempre por não apresentar resultais práticos e de custarem fortunas - , que produtos têm possibilidade de receber a aceitação dos consumidores estrangeiros, onde e a que preços, para além de todas as características no que diz respeito ao aspecto, até ao nome a dar e isso dentro da possibilidades de dar resposta que tenhamos cá dentro, o que permitiria aos investidores, tanto aos que cá existissem como aos que se oferecessem de fora, uma certeza mínima de que se tratariam de operações com certa garantia.
E, na área agrícola, aí onde dispomos de campos, agora tão abandonados, e de um clima que, normalmente, nos privilegia em termos de novidades nas colheitas que antecedem as temporadas na Europa mais oriental, o trabalho do AICEP e de outros organismos semelhantes deveria ser aprofundado, ao ponto de justificar a sua existência e os custos em diversos escritórios situados em várias cidades estrangeiras, sendo que a chefia de tal Instituto deveria responsabilizar, através dos maus resultados obtidos, a continuação da sua existência ou a permanência da sua direcção.
Não temos capacidade financeira para continuar a suportar, com dinheiros púbicos, pessoas e entidades que não representam benefícios directoS e rápidos para a nossa economia.
Há que meter isso na cabeça, de uma vez por todas!...
Quando uma empresa privada comprova que uma boa actuação lhe permite situar-se num plano avançado na área das exportações, ao contrário do que se verifica largamente em todo o espectro nacional, qualquer Governo com cabeça requereria o conselho sábio dos dirigentes da referia sociedade e procuraria aplicá-lo no conjunto do nosso sector empresarial privado.
Já há muito que os nossos governantes, estes de agora como os que passaram pelos lugares relacionados com a nossa produção e a colocação do que produzimos nos mercados estrangeiros, deveriam ter uma noção mínima das necessidades de encaminhamento, no capítulo da recomendação, nunca no da obrigatoriedade, mas, ao verificar-se que a sua ignorância é e tem vindo a ser total, pois nesse caso manda a humildade que nos submetamos à experiencia dos que sabem mais do que nós, seguindo as indicações que daí advenham.
O essencial é que, nos vários campos produtivos, comecemos por saber através de estudos precisos, ainda que devendo ser rápidos - ao contrário das habituais comissões que acabam sempre por não apresentar resultais práticos e de custarem fortunas - , que produtos têm possibilidade de receber a aceitação dos consumidores estrangeiros, onde e a que preços, para além de todas as características no que diz respeito ao aspecto, até ao nome a dar e isso dentro da possibilidades de dar resposta que tenhamos cá dentro, o que permitiria aos investidores, tanto aos que cá existissem como aos que se oferecessem de fora, uma certeza mínima de que se tratariam de operações com certa garantia.
E, na área agrícola, aí onde dispomos de campos, agora tão abandonados, e de um clima que, normalmente, nos privilegia em termos de novidades nas colheitas que antecedem as temporadas na Europa mais oriental, o trabalho do AICEP e de outros organismos semelhantes deveria ser aprofundado, ao ponto de justificar a sua existência e os custos em diversos escritórios situados em várias cidades estrangeiras, sendo que a chefia de tal Instituto deveria responsabilizar, através dos maus resultados obtidos, a continuação da sua existência ou a permanência da sua direcção.
Não temos capacidade financeira para continuar a suportar, com dinheiros púbicos, pessoas e entidades que não representam benefícios directoS e rápidos para a nossa economia.
Há que meter isso na cabeça, de uma vez por todas!...
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