A chuva molha a cidade
Fica mais triste, escurece
É duro, mas é verdade
É assim, quando aparece
Tocada a vento, então,
Mais agreste fica ainda
Nela o Homem não tem mão
Mas por vezes é bem vinda
Sim, há gente que a deseja
Que tanto implora por ela
É o pão da sua boca
Ela é sua benfazeja
Desponta como uma estrela
Toda a chuva será pouca
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