DECORRIDO QUE FICA, com o dia de hoje, o que marca o que se chama de Festa da Família, obviamente para quem a tem e para os que, por razões religiosas ou por outras, entendem que é o momento que deve ser comemorado uma vez por ano, sendo a altura de juntar à volta da mesa as pessoas que contribuem para a tradição, não será o momento ideal para nos dedicarmos à reflexão constrangedora do que teremos de enfrentar já a seguir, decorrido que será o 31 de Dezembro, e entremos com o pé que seja no primeiro desse ano ameaçador de 2011.
Já sabemos que José Sócrates estará em Brasília nessa data, pois considera que tem muita importância para nós assistir à tomada de posse da sucessora da Lula da Silva, a nova presidente Dilma Rousseff, indo de mão estendida para “negociar” – foi este o verbo que foi utilizado pelo chefe do Governo nacional – uma compra da nossa dívida, sabendo-se, como se sabe, que Portugal necessita, como de pão para a boca, de mais de 46 mil milhões de euros, isso numa tentativa de evitar que o FMI ultrapasse as nossas fronteiras, contrariando o que, nos corredores de Bruxelas, se dá como adquirido, ou seja a iminente entrada, já em Janeiro, da acção do Fundo Monetário Internacional.
Levando em conta o que ainda Presidente da República – e, seguramente o que virá a ocupar o mesmo lugar após as eleições que se perfilam -, proferiu em afirmação pública de que, se essa intervenção se vier a verificar, será sinal de que “o governo falhou”, também por essa razão maior vontade existe de que não se chegue a tal necessidade. Porém, as circunstâncias não se apresentam de molde a sustentar esse desejo e haverá que admitir que o que se passará no decorrer do ano terrível que tem sido vastamente anunciado como sendo algo que os portugueses recordarão toda a vida, pelo lado mau, infelizmente.
O que é certo é que as notícias que são divulgadas todos os dias, não conseguem retirar do pensamento de todos nós que o panorama e as circunstâncias que dele advêm não vão constituir motivo para grandes alegrias. Não vou, nesta altura, enumerar os acontecimentos que fazem parte da inumerável lista de tristezas que ocorrem no nosso País. Haverá ocasião para isso.
Por hoje e dado que não desejo contribuir para que o ambiente fique estragado com más notícias, não vou acrescentar nada que, por sinal, tenho estado a tomar conhecimento e que, não só referente ao nosso País, mas também a situações deploráveis que ocorrem por esse mundo fora, especialmente no que respeita à Europa, de que tanto necessitamos que esteja com juízo, por esse motivo fico-me agora por aqui.
Que a ceia do Natal se coadune com a situação em que vivemos, ou seja que não tenha, em custo, ultrapassado o que se pode considerar razoável, pois que não se trata apenas de ter atenção ao colesterol, mas sim e também no capítulo da prevenção quanto às necessidades que vêm a seguir.
Já sabemos que José Sócrates estará em Brasília nessa data, pois considera que tem muita importância para nós assistir à tomada de posse da sucessora da Lula da Silva, a nova presidente Dilma Rousseff, indo de mão estendida para “negociar” – foi este o verbo que foi utilizado pelo chefe do Governo nacional – uma compra da nossa dívida, sabendo-se, como se sabe, que Portugal necessita, como de pão para a boca, de mais de 46 mil milhões de euros, isso numa tentativa de evitar que o FMI ultrapasse as nossas fronteiras, contrariando o que, nos corredores de Bruxelas, se dá como adquirido, ou seja a iminente entrada, já em Janeiro, da acção do Fundo Monetário Internacional.
Levando em conta o que ainda Presidente da República – e, seguramente o que virá a ocupar o mesmo lugar após as eleições que se perfilam -, proferiu em afirmação pública de que, se essa intervenção se vier a verificar, será sinal de que “o governo falhou”, também por essa razão maior vontade existe de que não se chegue a tal necessidade. Porém, as circunstâncias não se apresentam de molde a sustentar esse desejo e haverá que admitir que o que se passará no decorrer do ano terrível que tem sido vastamente anunciado como sendo algo que os portugueses recordarão toda a vida, pelo lado mau, infelizmente.
O que é certo é que as notícias que são divulgadas todos os dias, não conseguem retirar do pensamento de todos nós que o panorama e as circunstâncias que dele advêm não vão constituir motivo para grandes alegrias. Não vou, nesta altura, enumerar os acontecimentos que fazem parte da inumerável lista de tristezas que ocorrem no nosso País. Haverá ocasião para isso.
Por hoje e dado que não desejo contribuir para que o ambiente fique estragado com más notícias, não vou acrescentar nada que, por sinal, tenho estado a tomar conhecimento e que, não só referente ao nosso País, mas também a situações deploráveis que ocorrem por esse mundo fora, especialmente no que respeita à Europa, de que tanto necessitamos que esteja com juízo, por esse motivo fico-me agora por aqui.
Que a ceia do Natal se coadune com a situação em que vivemos, ou seja que não tenha, em custo, ultrapassado o que se pode considerar razoável, pois que não se trata apenas de ter atenção ao colesterol, mas sim e também no capítulo da prevenção quanto às necessidades que vêm a seguir.
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