“NÃO PRECISAMOS DE AJUDA!...” e também “Não precisamos de sugestões de ninguém!...”– estas as frases que José Sócrates entendeu lançar e que ontem, nas televisões, foram tornadas públicas. Pareceu-me que tinha ouvido mal, mas noutras estação, algum tempo depois a mesma afirmação foi bem marcada. Fiquei esclarecido, embora já o estivesse antes perante as atitudes consecutivas do chefe do Governo português, o qual, inconsequente como tem mostrado ser ao longo das suas duas condições governamentais, não provoca já quaisquer surpresas. Mas, neste fase em que nos encontramos, temos de reconhecer que este primeiro-ministro não é capaz de rectificar nada de toda a sua conduta governativa.
Mas, ao fim e ao cabo, acabo por não saber que atitude deva assumir. Se a de admitir que estamos todos enganados e que a posição privilegiada do primeiro-ministro, concedendo-lhe elementos que não estão ao alcance da população em geral e também dos tidos como gente sabedora que tem vindo a avisar os portugueses de que nos encontramos numa situação de autêntico perigo em relação aos dias que se aproximam e ao ano de 2011 que tem de ser suportado com as mais rigorosas dificuldades, se é isso que se situa na área da realidade ou se, em vez do susto que nos acompanha, o que José Sócrates afirma é que tem de ser encarado como tratando-se de uma tranquilidade e que todos, portanto, temos de continuar a vida como até agora e em que os números do desemprego progressivo que se vem registando são cada vez mais temerosos.
Hoje, que em Zurique se decide onde terão lugar os campeonatos de futebol de 2018 e o seguinte, se será o grupo Portugal/Espanha que ficará com o encargo de receber os participantes em tais reuniões de países – para o que os dois principais elementos governamentais da Península Ibérica vão estar presentes para animar as hostes, como se essa decisão viesse resolver de imediato os enormes problemas que nos assustam a nós, cidadãos, mas, pelos vistos, não a eles chefes de Governos -, ficam os cidadãos, de um de outro lado da fronteira, dependentes de “tão importante” matéria.
Eu, por mim, confesso, falta-me a paciência para assistir a esta disputa em que toda a Europa, em lugar de se juntar e fazer os impossíveis para encontrar formas de enfrentar a tal crise, ajudando-se mutuamente, anda nesta competição de ofertas de posições para ganharem uma “guerra” de campeonatos de futebóis, como se isso representasse um passo certo naquilo que falta neste Continente: a união, a amizade, a colaboração, as mãos dadas para fortalecermos todos em uníssono.
Mas este ser humano que circula por todo o Hemisfério não é material em que se possa confiar!...
Mas, ao fim e ao cabo, acabo por não saber que atitude deva assumir. Se a de admitir que estamos todos enganados e que a posição privilegiada do primeiro-ministro, concedendo-lhe elementos que não estão ao alcance da população em geral e também dos tidos como gente sabedora que tem vindo a avisar os portugueses de que nos encontramos numa situação de autêntico perigo em relação aos dias que se aproximam e ao ano de 2011 que tem de ser suportado com as mais rigorosas dificuldades, se é isso que se situa na área da realidade ou se, em vez do susto que nos acompanha, o que José Sócrates afirma é que tem de ser encarado como tratando-se de uma tranquilidade e que todos, portanto, temos de continuar a vida como até agora e em que os números do desemprego progressivo que se vem registando são cada vez mais temerosos.
Hoje, que em Zurique se decide onde terão lugar os campeonatos de futebol de 2018 e o seguinte, se será o grupo Portugal/Espanha que ficará com o encargo de receber os participantes em tais reuniões de países – para o que os dois principais elementos governamentais da Península Ibérica vão estar presentes para animar as hostes, como se essa decisão viesse resolver de imediato os enormes problemas que nos assustam a nós, cidadãos, mas, pelos vistos, não a eles chefes de Governos -, ficam os cidadãos, de um de outro lado da fronteira, dependentes de “tão importante” matéria.
Eu, por mim, confesso, falta-me a paciência para assistir a esta disputa em que toda a Europa, em lugar de se juntar e fazer os impossíveis para encontrar formas de enfrentar a tal crise, ajudando-se mutuamente, anda nesta competição de ofertas de posições para ganharem uma “guerra” de campeonatos de futebóis, como se isso representasse um passo certo naquilo que falta neste Continente: a união, a amizade, a colaboração, as mãos dadas para fortalecermos todos em uníssono.
Mas este ser humano que circula por todo o Hemisfério não é material em que se possa confiar!...
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