Dizer a outro, em segredo
o mal que tenhamos feito
confessar
libertar
fazê-lo até com medo
mostrando o que é defeito
Fazendo-o na sacristia
também no confessionário
recolhido
escondido
para alguns é agonia
será até um calvário
Mas com a fé a mandar
no dizer de quem confessa
liberta-se
desperta-se
pode outra vez começar
quanto ao mau de trás esqueça
Dessa forma a consciência
volta a dormir descansada
liberta
aberta
p’ra dar nova sequência
a seguinte caminhada
Já livre então dos pecados
tranquilo fica o crente
ar puro
passado o muro
malefícios perdoados
só há que seguir em frente
É assim o ser humano
Dizer a outro, em segredo
o mal que tenhamos feito
confessar
libertar
fazê-lo até com medo
mostrando o que é defeito
Fazendo-o na sacristia
também no confessionário
recolhido
escondido
para alguns é agonia
será até um calvário
Mas com a fé a mandar
no dizer de quem confessa
liberta-se
desperta-se
pode outra vez começar
quanto ao mau de trás esqueça
Dessa forma a consciência
volta a dormir descansada
liberta
aberta
p’ra dar nova sequência
a seguinte caminhada
á livre então dos pecados
tranquilo fica o crente
ar puro
passado o muro
malefícios perdoados
só há que seguir em frente
É assim o ser humano
inventa religiões
esperteza
ardileza
como uma nódoa no pano
tudo sai com esfregões
Quem não crê que por contar
lá vem perdão para asneiras
realista
ateísta
será até acabar
portador dessas besteiras
E se for homem de bem
dos seus erros consciente
pensador
com rigor
para sempre lá retém
e paga por não ser crente
inventa religiões
esperteza
ardileza
como uma nódoa no pano
tudo sai com esfregões
Quem não crê que por contar
lá vem perdão para asneiras
realista
ateísta
será até acabar
portador dessas besteiras
E se for homem de bem
dos seus erros consciente
pensador
com rigor
para sempre lá retém
e paga por não ser crente
o mal que tenhamos feito
confessar
libertar
fazê-lo até com medo
mostrando o que é defeito
Fazendo-o na sacristia
também no confessionário
recolhido
escondido
para alguns é agonia
será até um calvário
Mas com a fé a mandar
no dizer de quem confessa
liberta-se
desperta-se
pode outra vez começar
quanto ao mau de trás esqueça
Dessa forma a consciência
volta a dormir descansada
liberta
aberta
p’ra dar nova sequência
a seguinte caminhada
Já livre então dos pecados
tranquilo fica o crente
ar puro
passado o muro
malefícios perdoados
só há que seguir em frente
É assim o ser humano
Dizer a outro, em segredo
o mal que tenhamos feito
confessar
libertar
fazê-lo até com medo
mostrando o que é defeito
Fazendo-o na sacristia
também no confessionário
recolhido
escondido
para alguns é agonia
será até um calvário
Mas com a fé a mandar
no dizer de quem confessa
liberta-se
desperta-se
pode outra vez começar
quanto ao mau de trás esqueça
Dessa forma a consciência
volta a dormir descansada
liberta
aberta
p’ra dar nova sequência
a seguinte caminhada
á livre então dos pecados
tranquilo fica o crente
ar puro
passado o muro
malefícios perdoados
só há que seguir em frente
É assim o ser humano
inventa religiões
esperteza
ardileza
como uma nódoa no pano
tudo sai com esfregões
Quem não crê que por contar
lá vem perdão para asneiras
realista
ateísta
será até acabar
portador dessas besteiras
E se for homem de bem
dos seus erros consciente
pensador
com rigor
para sempre lá retém
e paga por não ser crente
inventa religiões
esperteza
ardileza
como uma nódoa no pano
tudo sai com esfregões
Quem não crê que por contar
lá vem perdão para asneiras
realista
ateísta
será até acabar
portador dessas besteiras
E se for homem de bem
dos seus erros consciente
pensador
com rigor
para sempre lá retém
e paga por não ser crente
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