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VÁRIOS economistas portugueses de renome do nosso País, em reunião que os juntou no CCB, não sendo para causar admiração, pintaram um cenário bem negro do futuro do nosso País. Num estudo com o título “Economia no Futuro de Portugal”, foi deixado bem claro que, neste nosso País, que “vale tudo para enriquecer de qualquer maneira e depressa, sem critério, e isto dito de uma maneira elegante”.
Ernani Lopes, autor de um livro a propósito, foi bem claro na declaração que fez, deixando expresso que “é a golpadazeca do ordinareco que faz umas jogadas, umas burlas, umas corrupções, umas porcarias, condenando o País”, isto respeitante ao caso “Face Oculta” que acaba de surgir e de que se esperam as conclusões que a Justiça terá que apresentar aos portugueses, isto se não se tratar de mais um esquema, daqueles que acabam no fundo da gavetas.
Mas faço aqui um resumo do que foi afirmado na dita reunião de técnicos da economia:
- Portugal está a viver um cenário de definhamento. Este é o principal problema da economia nacional. Está há uma década sem garra, sem ideias”.
- É um erro a realização de grandes obras e investimentos públicos numa altura em que não temos a casa arrumada nem definida uma linha futura”.
- Vamos ser para a Europa o que Trás-os-Montes é para Portugal: uma região empobrecida. O País dificilmente sairá da armadilha de empobrecimento relativo”.
Ora, é com este panorama e com tais opiniões de pessoas tidas como sabendo o que dizem, que se apresenta o que nos espera no tempo que se encontra pela frente.
Não quero ser eu a acrescentar mais cenas escuras ao espectáculo que é oferecido aos portugueses, aos que viveram nos tempos anteriores e atravessaram a fronteira para a entrada na Democracia – e com a alegria e a esperança bem compreensíveis –, aos que nasceram depois do 25 de Abril, agora na escala dos 40 anos e, sobretudo, aqueles que se situam nesta altura no período da alegre infância.
Os que atravessam a escala da reforma, esses já perderam todas as aspirações em assistir a um fim de caminhada nacional que venha a compensar todos os revezes que preencheram o recheio de uma vida passada de trabalho. Só lhes resta (aos crentes) deitar as mãos ao Céu para que, no mínimo, não se esgotem as reservas que ainda poderão existir para que, todos os meses, caia a tão desejada verba que, por muito reduzida que ela seja, sempre serve para suportar parte dos gastos mensais de cada um. Os outros, os que não se situam no vasto agrupamento dos desempregados, utilizam todos os meios de que ainda poderão dispor para não virem a preencher essa dramática lista. Resta a juventude. E que poderão esperar os seus progenitores que, em consciência, por mais instrução escolar que façam o sacrifício de lhes proporcionar – e essa também não se situa num paralelo competitivo com o que ocorre lá fora -, sabem que as perspectivas não são de molde a sentirem-se minimamente seguros?
É este VIII Executivo, com o José Sócrates, que tem a responsabilidade de tudo fazer para que não sejam cometidos os habituais erros de governação, as teimosias em seguir caminhos equivocados, o não saber emendar a tempo o que possa sair mal. E as Oposições, a essas cabe-lhes a tarefa de tudo fazer para que não se perca tempo com quezílias inúteis e que indique caminhos que sejam positivos para que o Governo, apesar de tudo, não se queixe de que não recebe indicações úteis e claras dos que não pertencem ao seu Partido.
Não é tarefa fácil, pois não. Mas ou queremos que Portugal não caia numa situação de falência irresolúvel, ou continuamos como até aqui e, ainda por cima, com as roubalheiras que a Justiça não é capaz de travar.
Eu bem não me calo com avisos aos que cá vão ficar na próxima década. E os que são governantes hoje, com a idade que têm, bem pagarão também o mau trabalho que fazem agora!...
Ernani Lopes, autor de um livro a propósito, foi bem claro na declaração que fez, deixando expresso que “é a golpadazeca do ordinareco que faz umas jogadas, umas burlas, umas corrupções, umas porcarias, condenando o País”, isto respeitante ao caso “Face Oculta” que acaba de surgir e de que se esperam as conclusões que a Justiça terá que apresentar aos portugueses, isto se não se tratar de mais um esquema, daqueles que acabam no fundo da gavetas.
Mas faço aqui um resumo do que foi afirmado na dita reunião de técnicos da economia:
- Portugal está a viver um cenário de definhamento. Este é o principal problema da economia nacional. Está há uma década sem garra, sem ideias”.
- É um erro a realização de grandes obras e investimentos públicos numa altura em que não temos a casa arrumada nem definida uma linha futura”.
- Vamos ser para a Europa o que Trás-os-Montes é para Portugal: uma região empobrecida. O País dificilmente sairá da armadilha de empobrecimento relativo”.
Ora, é com este panorama e com tais opiniões de pessoas tidas como sabendo o que dizem, que se apresenta o que nos espera no tempo que se encontra pela frente.
Não quero ser eu a acrescentar mais cenas escuras ao espectáculo que é oferecido aos portugueses, aos que viveram nos tempos anteriores e atravessaram a fronteira para a entrada na Democracia – e com a alegria e a esperança bem compreensíveis –, aos que nasceram depois do 25 de Abril, agora na escala dos 40 anos e, sobretudo, aqueles que se situam nesta altura no período da alegre infância.
Os que atravessam a escala da reforma, esses já perderam todas as aspirações em assistir a um fim de caminhada nacional que venha a compensar todos os revezes que preencheram o recheio de uma vida passada de trabalho. Só lhes resta (aos crentes) deitar as mãos ao Céu para que, no mínimo, não se esgotem as reservas que ainda poderão existir para que, todos os meses, caia a tão desejada verba que, por muito reduzida que ela seja, sempre serve para suportar parte dos gastos mensais de cada um. Os outros, os que não se situam no vasto agrupamento dos desempregados, utilizam todos os meios de que ainda poderão dispor para não virem a preencher essa dramática lista. Resta a juventude. E que poderão esperar os seus progenitores que, em consciência, por mais instrução escolar que façam o sacrifício de lhes proporcionar – e essa também não se situa num paralelo competitivo com o que ocorre lá fora -, sabem que as perspectivas não são de molde a sentirem-se minimamente seguros?
É este VIII Executivo, com o José Sócrates, que tem a responsabilidade de tudo fazer para que não sejam cometidos os habituais erros de governação, as teimosias em seguir caminhos equivocados, o não saber emendar a tempo o que possa sair mal. E as Oposições, a essas cabe-lhes a tarefa de tudo fazer para que não se perca tempo com quezílias inúteis e que indique caminhos que sejam positivos para que o Governo, apesar de tudo, não se queixe de que não recebe indicações úteis e claras dos que não pertencem ao seu Partido.
Não é tarefa fácil, pois não. Mas ou queremos que Portugal não caia numa situação de falência irresolúvel, ou continuamos como até aqui e, ainda por cima, com as roubalheiras que a Justiça não é capaz de travar.
Eu bem não me calo com avisos aos que cá vão ficar na próxima década. E os que são governantes hoje, com a idade que têm, bem pagarão também o mau trabalho que fazem agora!...
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