
Se o outro mundo fosse um lugar onde se juntassem as almas das criaturas que passaram por este mundo e aí convivessem, contando uns aos outros, as situações mais curiosas e mais estranhas, até secretas que ocorreram com cada um, se pudesse existir um registo dessas manifestações e fossem transcritas todas as histórias resultantes dessas descrições, certamente que seria a forma de reunir o maior número de segredos e de situações que o ser humano é capaz de produzir no decorrer da sua vivência.
Quantos casos que nunca foram revelados, que se mantiveram bem guardados no interior das cabeças dos seus autores, que constituíram enormes aberrações que os próprios nunca tiveram coragem para os contar, que número vasto de situações acompanharam os praticantes e partiram com ele sem terem tido oportunidade para serem divulgados? Ninguém está em condições nem sequer de fazer uma ideia aproximada do seu número.
De facto, os segredos que ainda se mantêm ao longo de séculos da existência do Planeta são os mistérios mais resguardados que o ser humano ainda não conseguiu desvendar. E, se há ausência de revelação de fenómenos que têm a ver com a existência do Homem, essa personalidade, que tem vindo a encontrar respostas científicas para muitos dos que constituíram profundos mistérios ao longo de séculos, não descansa enquanto não forem surgindo contestações a todas as interrogações que ainda perduram.
Mas esses serão os segredos que têm a ver com toda a Humanidade. Não se referem a ninguém em particular. Saber o que é isso do Universo, daquilo que não tem fim, do próprio nascimento da Terra, da forma como surgiram os seres racionais e os irracionais, qual é a sua origem, tudo isso é que já nos diz respeito e, por muito que se procurem encontrar respostas através do misticismo, das fés, do credito em histórias que o próprio Homem tirou da sua imaginação, a verdade verdadeira, a que não ofereça quaisquer dúvidas, essa que resista a todas as provas, tais segredos mantêm-se na zona das incógnitas.
Afinal, cada um de nós, no seu íntimo também terá o seu segredo, alguma coisa que, no mínimo, a sua divulgação causa vergonha. A importância dessa coisa guardada só cada um é que lhe pode atribuir. E não conta, nesta apreciação, a posição social do seu “proprietário”. O muito rico ou o miserável, cada um é senhor de manter o seu segredo. Talvez um porque tenha construído a sua fortuna por meios nada recomendáveis e o outro porque roubou, uma vez, uma banana de um super mercado, mas ambos os actos são, para os próprios, inconfessáveis.
O segredo é, ao fim e ao cabo, aquilo que cada um dos seres viventes pode considerar como sendo a sua própria propriedade e que não compartilha com ninguém.
Quantos casos que nunca foram revelados, que se mantiveram bem guardados no interior das cabeças dos seus autores, que constituíram enormes aberrações que os próprios nunca tiveram coragem para os contar, que número vasto de situações acompanharam os praticantes e partiram com ele sem terem tido oportunidade para serem divulgados? Ninguém está em condições nem sequer de fazer uma ideia aproximada do seu número.
De facto, os segredos que ainda se mantêm ao longo de séculos da existência do Planeta são os mistérios mais resguardados que o ser humano ainda não conseguiu desvendar. E, se há ausência de revelação de fenómenos que têm a ver com a existência do Homem, essa personalidade, que tem vindo a encontrar respostas científicas para muitos dos que constituíram profundos mistérios ao longo de séculos, não descansa enquanto não forem surgindo contestações a todas as interrogações que ainda perduram.
Mas esses serão os segredos que têm a ver com toda a Humanidade. Não se referem a ninguém em particular. Saber o que é isso do Universo, daquilo que não tem fim, do próprio nascimento da Terra, da forma como surgiram os seres racionais e os irracionais, qual é a sua origem, tudo isso é que já nos diz respeito e, por muito que se procurem encontrar respostas através do misticismo, das fés, do credito em histórias que o próprio Homem tirou da sua imaginação, a verdade verdadeira, a que não ofereça quaisquer dúvidas, essa que resista a todas as provas, tais segredos mantêm-se na zona das incógnitas.
Afinal, cada um de nós, no seu íntimo também terá o seu segredo, alguma coisa que, no mínimo, a sua divulgação causa vergonha. A importância dessa coisa guardada só cada um é que lhe pode atribuir. E não conta, nesta apreciação, a posição social do seu “proprietário”. O muito rico ou o miserável, cada um é senhor de manter o seu segredo. Talvez um porque tenha construído a sua fortuna por meios nada recomendáveis e o outro porque roubou, uma vez, uma banana de um super mercado, mas ambos os actos são, para os próprios, inconfessáveis.
O segredo é, ao fim e ao cabo, aquilo que cada um dos seres viventes pode considerar como sendo a sua própria propriedade e que não compartilha com ninguém.
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