
Não podemos continuar a dever ao estrangeiro os milhares de milhões de euros que têm vindo a aumentar ao longo de sucessivos governos nacionais que, para além de não terem sabido utilizar o dinheiro que cá entrou de várias origens, incluindo o enorme auxílio de que beneficiámos por via da Comunidade Europeia e de que se sabe que uma grande parte foi parar aos bolsos dos costumados aproveitadores dos dinheiros mal controlados, repito, tendo de terminar drasticamente esses empréstimos que, também por outro lado, vão em breve começar a ser negados pelos credores que deixam de confiar na nossa possibilidade de respeitar compromissos, sendo assim o que se torna de uma grande urgência é encarar a atitude dos portugueses passarem a produzir em termos idênticos aos que são capazes de mostrar os nossos compatriotas que trabalham no estrangeiro. Se, lá fora, somos considerados como trabalhadores exemplares, não existe razão aceitável para, na nossa terra, nos encostarmos sempre que podemos, não termos gosto por aquilo que fazemos e andarmos sempre a pensar nas férias, nos dias de descanso e nas “pontes” que, por aqui, são tão apreciadas.
E é necessário deixar escrito isto: os sindicatos, as centrais sindicais, os grupos políticos que procuram votos nessa classe trabalhadora e a incita às revoltas, às greves e às paralisações, o que têm também de fazer é entusiasmá-la a tirar Portugal do atoleiro em que caiu e mostrar-lhe que o desemprego se combate trabalhando bem e não provocando o empresariado a despedir, por não conseguir atingir níveis de produção competitivos com o que vem lá de fora.
Não podemos fazer de conta que as ditaduras políticas quando chegam é só por acaso. Quando a Liberdade não é bem utilizada e, em vez dela, é a libertinagem que toma conta do comportamento da população, nessa altura estão criadas as condições para uma grande maioria de cidadãos aspirarem por algo que “mande”, que tenha força, que “ponha tudo na ordem”. E é preciso cuidado, porque aqueles que têm idade para isso sabem que qualquer ditadura, quando se instala, é muito difícil correr com ela, seja fascista ou de extrema-Esquerda. Por isso, o que se deve é fazer todos os esforços para que, quando se goza da liberdade, lutar para que ela nunca seja perdida, por muito que, como disse um dia Winston Churchill, a Democracia seja a menos má das políticas…
Cabe aos responsáveis que governam nesta altura o País e aqueles que, se forem outros, venham a tomar conta do nosso futuro, puxar pela cabeça, pela imaginação e pela competência e fazer aquilo que Cavaco Silva recomendou no seu discurso, mesmo que ele, quando foi Governo, não o tenha conseguido. Mas estas funções de agora emprestaram-lhe experiência. Assim parece.
E é necessário deixar escrito isto: os sindicatos, as centrais sindicais, os grupos políticos que procuram votos nessa classe trabalhadora e a incita às revoltas, às greves e às paralisações, o que têm também de fazer é entusiasmá-la a tirar Portugal do atoleiro em que caiu e mostrar-lhe que o desemprego se combate trabalhando bem e não provocando o empresariado a despedir, por não conseguir atingir níveis de produção competitivos com o que vem lá de fora.
Não podemos fazer de conta que as ditaduras políticas quando chegam é só por acaso. Quando a Liberdade não é bem utilizada e, em vez dela, é a libertinagem que toma conta do comportamento da população, nessa altura estão criadas as condições para uma grande maioria de cidadãos aspirarem por algo que “mande”, que tenha força, que “ponha tudo na ordem”. E é preciso cuidado, porque aqueles que têm idade para isso sabem que qualquer ditadura, quando se instala, é muito difícil correr com ela, seja fascista ou de extrema-Esquerda. Por isso, o que se deve é fazer todos os esforços para que, quando se goza da liberdade, lutar para que ela nunca seja perdida, por muito que, como disse um dia Winston Churchill, a Democracia seja a menos má das políticas…
Cabe aos responsáveis que governam nesta altura o País e aqueles que, se forem outros, venham a tomar conta do nosso futuro, puxar pela cabeça, pela imaginação e pela competência e fazer aquilo que Cavaco Silva recomendou no seu discurso, mesmo que ele, quando foi Governo, não o tenha conseguido. Mas estas funções de agora emprestaram-lhe experiência. Assim parece.
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