
Não podem restar dúvidas de que, sempre que um português é distinguido por qualquer efeito positivo a nível mundial, todos nós cá do País sentiremos uma satisfação, maior ou menor segundo o grau de aproximação do feito aos nossos gostos. Mas, indiferentes e muito menos contrários a tal prémio, é que não será normal que nos manifestemos.
Digo isto a propósito da tal Bola de Ouro 2008 que foi concedida ao futebolista Cristiano Ronaldo, rapaz que tem dado mostras da sua habilidade superior para a profissão desportiva que escolheu para a sua vida. Disto parece que haverá unanimidade de opiniões, mesmo que, por razões que cada um defenderá, para alguns seria diferente a escolha da atribuição do prémio, como é o caso do treinador português também muito conceituado, José Mourinho, que veio afirmar que a sua opinião na condiz com a da maioria.
Seja como for, o rapaz madeirense que acabou por ser distinguido é o terceiro do nosso futebol que mereceu tal distinção, ou seja, primeiro foi o Eusébio, depois Luís Figo e agora Cristiano Ronaldo.
O que talvez mereça certa observação é o facto do comportamento do premiado fora dos campos de futebol não se adaptar ao prestígio que atingiu na área futebolística. Tem-se mostrado excessivamente vaidoso, exageradamente mediático, até mesmo arrogante dado o excesso de dinheiro que tem conseguido, fruto do prestígio que alcançou. E, quanto a isso, muito embora os portugueses fiquem satisfeitos pelo sucesso, não podem concordar com um compatriota que não respeita uma determinada humildade, que nunca é demais, sobretudo quando se é natural de um País pobre e em dificuldades.
Pronto. Aqui fica o que penso e quanto à modéstia que gostaria de ver na excessiva comparência da sua imagem nas capas dos jornais e revistas, também eles culpados do exibicionismo que é dado a quem não está preparado, por falta de instrução, para uma subida pública tão repentina e tão exagerada, quanto à modéstia parece que estamos conversados.
Mas, por falar em excesso de dinheiro, não quero deixar de referir aquilo que acabo de ouvir na televisão de que, os administradores dos bancos nacionais, segundo um estudo efectuado em relação ao ano de 2007, auferiram salários mensais na ordem dos 70 mil euros, isto sem falar nas centenas de milhões que custaram aqueles que saíram dos lugares por não prestarem.
Mas não são só esses. Muitas empresas, geralmente com ligação ao Estado, também pagam aos seus colaboradores de topo verdadeiras verbas escandalosas. E isso sai tudo do bolso dos contribuintes que, cada vez mais, se vêem afogados com a falta de dinheiro para o seu dia-a-dia. Aliás, ainda hoje saiu na Imprensa que cada português paga 38 euros para os Tribunais que custam, por ano, 404 milhões de euros e prestam o serviço que se sabe.
Para concluir, por agora, basta apontar as irregularidades de dezenas de milhões que um ex-administrador do BPN praticou na área do futebol, tendo ficado tudo escondido na época para evitar escândalo público.
Tudo isto neste blogue para dar a conhecer, para quem, por ventura, ainda se encontre iludido com as “bondades” de muita gente que dá a aparência de cidadania impecável, que reina por aí muita fortuna conseguida à custa de trafulhices da pior espécie. Sacar vilanagem!, parece ser a palavra de ordem para tal gentinha sem escúpulos que, apesar de tudo iso, é a protegida da Fazenda!
Digo isto a propósito da tal Bola de Ouro 2008 que foi concedida ao futebolista Cristiano Ronaldo, rapaz que tem dado mostras da sua habilidade superior para a profissão desportiva que escolheu para a sua vida. Disto parece que haverá unanimidade de opiniões, mesmo que, por razões que cada um defenderá, para alguns seria diferente a escolha da atribuição do prémio, como é o caso do treinador português também muito conceituado, José Mourinho, que veio afirmar que a sua opinião na condiz com a da maioria.
Seja como for, o rapaz madeirense que acabou por ser distinguido é o terceiro do nosso futebol que mereceu tal distinção, ou seja, primeiro foi o Eusébio, depois Luís Figo e agora Cristiano Ronaldo.
O que talvez mereça certa observação é o facto do comportamento do premiado fora dos campos de futebol não se adaptar ao prestígio que atingiu na área futebolística. Tem-se mostrado excessivamente vaidoso, exageradamente mediático, até mesmo arrogante dado o excesso de dinheiro que tem conseguido, fruto do prestígio que alcançou. E, quanto a isso, muito embora os portugueses fiquem satisfeitos pelo sucesso, não podem concordar com um compatriota que não respeita uma determinada humildade, que nunca é demais, sobretudo quando se é natural de um País pobre e em dificuldades.
Pronto. Aqui fica o que penso e quanto à modéstia que gostaria de ver na excessiva comparência da sua imagem nas capas dos jornais e revistas, também eles culpados do exibicionismo que é dado a quem não está preparado, por falta de instrução, para uma subida pública tão repentina e tão exagerada, quanto à modéstia parece que estamos conversados.
Mas, por falar em excesso de dinheiro, não quero deixar de referir aquilo que acabo de ouvir na televisão de que, os administradores dos bancos nacionais, segundo um estudo efectuado em relação ao ano de 2007, auferiram salários mensais na ordem dos 70 mil euros, isto sem falar nas centenas de milhões que custaram aqueles que saíram dos lugares por não prestarem.
Mas não são só esses. Muitas empresas, geralmente com ligação ao Estado, também pagam aos seus colaboradores de topo verdadeiras verbas escandalosas. E isso sai tudo do bolso dos contribuintes que, cada vez mais, se vêem afogados com a falta de dinheiro para o seu dia-a-dia. Aliás, ainda hoje saiu na Imprensa que cada português paga 38 euros para os Tribunais que custam, por ano, 404 milhões de euros e prestam o serviço que se sabe.
Para concluir, por agora, basta apontar as irregularidades de dezenas de milhões que um ex-administrador do BPN praticou na área do futebol, tendo ficado tudo escondido na época para evitar escândalo público.
Tudo isto neste blogue para dar a conhecer, para quem, por ventura, ainda se encontre iludido com as “bondades” de muita gente que dá a aparência de cidadania impecável, que reina por aí muita fortuna conseguida à custa de trafulhices da pior espécie. Sacar vilanagem!, parece ser a palavra de ordem para tal gentinha sem escúpulos que, apesar de tudo iso, é a protegida da Fazenda!
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