
Parece que hoje mudou alguma coisa no tempo que tem feito, pelo menos aqui em Lisboa, pois surgiu uma manhã com sol e só se mantém o frio que, nesta época natalícia, é tradicional, dentro do clima temperado de que temos fama, em comparação com o resto da Europa que, quando arrefece, não é para amadores, pois os abaixo de zero fazem-se sentir a doer.
Se levarmos em conta a tese de alguns meteorologistas de que, num próximo futuro, só haverão duas estações por ano, o Inverno e o Verão, quer dizer que, pelo menos a simpática Primavera, essa desaparecerá do mapa, e os habitantes do mundo terão de se habituar ao que surgir e ninguém sabe, por enquanto, se esses dois extremos farão mais felizes os cidadãos ou nem por isso.
Seja como for, se for, aquilo que nos deve preocupar – pelo menos a mim, que tenho a felicidade do ser humano como primeira prioridade – é se o facto de deixarem de existir estações do ano que sejam intermediárias das duas de ponta será mais aceitável para a saúde do Homem ou se aquele período de aclimatização do que vem seguir prepara os corpos para a mudança. Pelo menos, dado que se conserva o princípio de que o Outono é a época em que é necessário certo cuidado com algumas doenças que espreitam, se o frio surgir logo a seguir à caloraça, pode ser que o vestir a roupa quente de um dia para o outro seja preferível ao tempo de interregno que não goza de boa fama.
Digo isto tudo porquê? Porque, pelo menos em Lisboa, talvez venha a verificar-se uma preparação mais estudada para a época das chuvas, isto é, espera-se que seja possível que não se verifique aquilo que, por exemplo, se assiste ainda hoje, de, por falta de desentupimento antecipado das sarjetas, se encontrarem inundados de águas sujas os canais junto aos passeios das ruas. Pelo menos foi o que vi há pouco na minha zona. E, claro, não é só isto. Já é conhecido que a mim me preocupa sobremaneira tudo que ocorre na nossa capital. Por isso, por mais que queira alhear-me das faltas e dos defeitos nos cuidados que o Município lisboeta deveria ter, quanto mais não seja com o aspecto visual da nossa Cidade, nunca me escapa apontar o que, mesmo sem gastar muito dinheiro – que, neste momento, é, de facto, pouco – tinha obrigação de merecer a atenção de um dos vereadores que tenham a seu cuidado os erros que nem precisavam de ser apontados.
Cada um tem obrigação (e até é pago para isso) de estar atento ao que se passa na área que lhe está entregue. Digo isto com intenção de me referir particularmente à actuação dos membros da Câmara Municipal, vereadores e funcionários específicos, pois há situações mal resolvidas que podem passar despercebidas, mas o bom aspecto de Lisboa é coisa que está sempre debaixo de olho, de nós, “alfacinhas” mas, sobretudo, dos que nos visitam.
Ainda está para vir mais chuva, e ainda bem, portanto abram os olhos todos os que, no Município lisboeta, não se podem apenas refastelar com o confortável ambiente dos seus gabinetes.
Se levarmos em conta a tese de alguns meteorologistas de que, num próximo futuro, só haverão duas estações por ano, o Inverno e o Verão, quer dizer que, pelo menos a simpática Primavera, essa desaparecerá do mapa, e os habitantes do mundo terão de se habituar ao que surgir e ninguém sabe, por enquanto, se esses dois extremos farão mais felizes os cidadãos ou nem por isso.
Seja como for, se for, aquilo que nos deve preocupar – pelo menos a mim, que tenho a felicidade do ser humano como primeira prioridade – é se o facto de deixarem de existir estações do ano que sejam intermediárias das duas de ponta será mais aceitável para a saúde do Homem ou se aquele período de aclimatização do que vem seguir prepara os corpos para a mudança. Pelo menos, dado que se conserva o princípio de que o Outono é a época em que é necessário certo cuidado com algumas doenças que espreitam, se o frio surgir logo a seguir à caloraça, pode ser que o vestir a roupa quente de um dia para o outro seja preferível ao tempo de interregno que não goza de boa fama.
Digo isto tudo porquê? Porque, pelo menos em Lisboa, talvez venha a verificar-se uma preparação mais estudada para a época das chuvas, isto é, espera-se que seja possível que não se verifique aquilo que, por exemplo, se assiste ainda hoje, de, por falta de desentupimento antecipado das sarjetas, se encontrarem inundados de águas sujas os canais junto aos passeios das ruas. Pelo menos foi o que vi há pouco na minha zona. E, claro, não é só isto. Já é conhecido que a mim me preocupa sobremaneira tudo que ocorre na nossa capital. Por isso, por mais que queira alhear-me das faltas e dos defeitos nos cuidados que o Município lisboeta deveria ter, quanto mais não seja com o aspecto visual da nossa Cidade, nunca me escapa apontar o que, mesmo sem gastar muito dinheiro – que, neste momento, é, de facto, pouco – tinha obrigação de merecer a atenção de um dos vereadores que tenham a seu cuidado os erros que nem precisavam de ser apontados.
Cada um tem obrigação (e até é pago para isso) de estar atento ao que se passa na área que lhe está entregue. Digo isto com intenção de me referir particularmente à actuação dos membros da Câmara Municipal, vereadores e funcionários específicos, pois há situações mal resolvidas que podem passar despercebidas, mas o bom aspecto de Lisboa é coisa que está sempre debaixo de olho, de nós, “alfacinhas” mas, sobretudo, dos que nos visitam.
Ainda está para vir mais chuva, e ainda bem, portanto abram os olhos todos os que, no Município lisboeta, não se podem apenas refastelar com o confortável ambiente dos seus gabinetes.
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