Aqui fico, pois, agarrado à caneta.
E olho para o que sai do bico da esferográfica.
E não permaneço tão desencantado como foi o que sucedeu quando passei os olhos pelas páginas que fui enchendo tempos atrás.
Será que estou a melhorar?
Será que estou a melhorar?
Ou são os meus olhos que mudaram?
É preferível que regresse à poesia?
Ou também essa tem de ficar encafuada no baú, à espera de melhores dias?
Não consigo responder a mim próprio.
Não consigo responder a mim próprio.
A dúvida persiste.
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