Nada como um velho para contar
Aquilo que se fez enquanto moço
Mesmo que muito possa olvidar
É como água límpida do poço
Os novos muito têm a aprender
Se souberem seguir tanta ciência
Porque a vida levada a sofrer
Dá saber e dá muita paciência
Os jovens, por muito insatisfeitos
Por mais impacientes que eles sejam
Não é aí que perdem os direitos
Não é por aos mais velhos atender
Não é por muito apressados que estejam
Que não lhes sucede o mesmo... morrer!
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